Blog NAÇA É RAÇA!
Depois de uma semana atribulada, em que o Naça quase saiu da competição, mais um empate. Terceiro jogo na segunda fase da terceirona mineira, terceiro empate, dessa vez sem gols. O time do Nacional de Uberaba dominou o jogo e sejamos justos, merecia sair de Guaxupé com os três pontos, mas no futebol o que vale é bola na rede. Como isso não aconteceu no Sul de Minas o Naça voltou de lá com um pontinho na bagagem. Agora ocupa a segunda posição com três pontos, a Esportiva de Guaxupé por hora lidera o grupo com cinco pontos marcados.
Jogo que termina empatado já é um negócio complicado, agora jogo que termina empatado em 0 a 0 é terrível. Sejamos sinceros, a torcida sai de casa, deixa seus afazeres, vai ao estádio, empurra o time, grita, fala, canta e fica ali com o grito de gol preso na garganta. A adrenalina parece que fica de tocaia, só esperando o momento certo para agir. Quando os olhos vêem a bola entrando e estufando as redes ela explode. Ocorre uma verdadeira explosão. O momento do gol é mágico, tudo para, são alguns segundos de uma apoteose coletiva, o grito da torcida ecoa por todos os lados, quem mora perto de estádio já sabe, quando ouve aquela gritaria não tem dúvida: ___ Oh! Saiu gol!
Mas hoje pela manhã a torcida do time da Esportiva de Guaxupé que foi ao estádio saiu frustrada e na verdade um pouco aliviada, diante do domínio do Naça o empate foi lucro. Já para a torcida do Naça que acompanhou a partida pelo rádio ficou aquele sentimento de vazio, a espera do grito de goooooooooooooolllllllllllll do locutor foi eterna. O quase gol apareceu várias vezes, como no lance em que Alemão pela esquerda deixou Everton livre e este desperdiçou a melhor chance do Naça de abrir o placar.
Agora esperemos a partida entre Valério e Minas para saber como fica a classificação do grupo. Depois teremos dois jogos do Naça em casa. Todos ao Uberabão apoiar o Elefante da Marcos Cherém. Que todos os jogadores joguem com a raça do Pelezinho.
Dá-lhe Naça, o Naça é Raça!
Jogo que termina empatado já é um negócio complicado, agora jogo que termina empatado em 0 a 0 é terrível. Sejamos sinceros, a torcida sai de casa, deixa seus afazeres, vai ao estádio, empurra o time, grita, fala, canta e fica ali com o grito de gol preso na garganta. A adrenalina parece que fica de tocaia, só esperando o momento certo para agir. Quando os olhos vêem a bola entrando e estufando as redes ela explode. Ocorre uma verdadeira explosão. O momento do gol é mágico, tudo para, são alguns segundos de uma apoteose coletiva, o grito da torcida ecoa por todos os lados, quem mora perto de estádio já sabe, quando ouve aquela gritaria não tem dúvida: ___ Oh! Saiu gol!
Mas hoje pela manhã a torcida do time da Esportiva de Guaxupé que foi ao estádio saiu frustrada e na verdade um pouco aliviada, diante do domínio do Naça o empate foi lucro. Já para a torcida do Naça que acompanhou a partida pelo rádio ficou aquele sentimento de vazio, a espera do grito de goooooooooooooolllllllllllll do locutor foi eterna. O quase gol apareceu várias vezes, como no lance em que Alemão pela esquerda deixou Everton livre e este desperdiçou a melhor chance do Naça de abrir o placar.
Agora esperemos a partida entre Valério e Minas para saber como fica a classificação do grupo. Depois teremos dois jogos do Naça em casa. Todos ao Uberabão apoiar o Elefante da Marcos Cherém. Que todos os jogadores joguem com a raça do Pelezinho.
Dá-lhe Naça, o Naça é Raça!
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