Blog NAÇA É RAÇA!
É do conhecimento de todos a máxima do futebol que diz: “time que não faz...leva”. O time do Nacional de Uberaba foi vítima dessa máxima em seu último jogo, contra o Valério na partida de estréia na segunda fase do campeonato mineiro da segunda divisão. O time jogou melhor, sobretudo no primeiro tempo, não deu espaço ao adversário, soube tocar a bola e se impor em campo. Chegou diversas vezes à área do time de Itabira e desperdiçou não sei quantas oportunidades de gol. Faltava, e isso não ocorre pela primeira vez, o último toque, aquela batida certeira nas redes do adversário.
O gol do alvinegro da Marcus Cherém saiu após a batida de um falta, a bola bateu na barreira, o defesa do time do Valério saiu para buscar uma luneta para saber onde estava a bola, o goleiro também não viu nada e Jouberth numa bela batida de primeira estufou as redes e colocou o Naça na frente. 1 a 0.
Terminado o primeiro tempo a sensação era de que o time de Uberaba iria fazer mais um, dois, três gols e garantir a vitória. Todos, os jogadores do Naça, a torcida alvinegra, o treinador Erik Moura, a imprensa, todos estavam errados, a sensação foi ilusória. O time do Valério voltou do intervalo disposto a ir pra cima do Naça e o pior, o time do Naça deixou, deixou o time itabirano gostar do jogo e mudar o ambiente da partida. Parecia que o jogo já estava ganho. No primeiro tempo o Valério chegou apenas uma vez na área do alvinegro, que, diga-se de passagem, num erro horrível do bandeirinha que não marcou um impedimento claro, mas já no segundo tempo...
Ainda sim o time do Nacional quase chegou ao segundo gol em várias oportunidades, como num belo chute de fora da área em que a bola explodiu no travessão, parecia um foguete, seu impacto no travessão fez tremer até as mesas do bar do Hulk, ali próximo ao estádio do Uberabão. Mas como diz o ditado...”quem não faz...”. E o time foi penalizado quando numa batida de escanteio o jogador Ícaro voou e meteu de cabeça a bola nas redes alvinegras, ao contrário da mitologia grega o Ícaro do time do Valério conseguiu voar e empatou a partida. 1 a 1.
Depois disso o Nacional foi pra cima na tentativa de conseguir a vitória e quase levou uma virada histórica. A partida ficou nisso.
Esse jogo deixa algumas lições, apesar do time do Nacional estar muito bem montado e ter jogado melhor, tem que trabalhar mais as finalizações, acertar a pontaria de seus atacantes e aproveitar melhor as oportunidades. No futebol nem sempre o melhor time sai de campo com a vitória. Até agora na competição o time não havia empatado. Mas após sair na frente, jogar melhor e depois permitir o empate, é inevitável, esse empate tem aquele amargo gosto de derrota.
Dá-lhe Naça! O Naça é Raça! Que venha o time empresa do Minas Gerais, que o alvinegro da Marcos Cherem volte de Sete Lagoas com os três pontos.
O gol do alvinegro da Marcus Cherém saiu após a batida de um falta, a bola bateu na barreira, o defesa do time do Valério saiu para buscar uma luneta para saber onde estava a bola, o goleiro também não viu nada e Jouberth numa bela batida de primeira estufou as redes e colocou o Naça na frente. 1 a 0.
Terminado o primeiro tempo a sensação era de que o time de Uberaba iria fazer mais um, dois, três gols e garantir a vitória. Todos, os jogadores do Naça, a torcida alvinegra, o treinador Erik Moura, a imprensa, todos estavam errados, a sensação foi ilusória. O time do Valério voltou do intervalo disposto a ir pra cima do Naça e o pior, o time do Naça deixou, deixou o time itabirano gostar do jogo e mudar o ambiente da partida. Parecia que o jogo já estava ganho. No primeiro tempo o Valério chegou apenas uma vez na área do alvinegro, que, diga-se de passagem, num erro horrível do bandeirinha que não marcou um impedimento claro, mas já no segundo tempo...
Ainda sim o time do Nacional quase chegou ao segundo gol em várias oportunidades, como num belo chute de fora da área em que a bola explodiu no travessão, parecia um foguete, seu impacto no travessão fez tremer até as mesas do bar do Hulk, ali próximo ao estádio do Uberabão. Mas como diz o ditado...”quem não faz...”. E o time foi penalizado quando numa batida de escanteio o jogador Ícaro voou e meteu de cabeça a bola nas redes alvinegras, ao contrário da mitologia grega o Ícaro do time do Valério conseguiu voar e empatou a partida. 1 a 1.
Depois disso o Nacional foi pra cima na tentativa de conseguir a vitória e quase levou uma virada histórica. A partida ficou nisso.
Esse jogo deixa algumas lições, apesar do time do Nacional estar muito bem montado e ter jogado melhor, tem que trabalhar mais as finalizações, acertar a pontaria de seus atacantes e aproveitar melhor as oportunidades. No futebol nem sempre o melhor time sai de campo com a vitória. Até agora na competição o time não havia empatado. Mas após sair na frente, jogar melhor e depois permitir o empate, é inevitável, esse empate tem aquele amargo gosto de derrota.
Dá-lhe Naça! O Naça é Raça! Que venha o time empresa do Minas Gerais, que o alvinegro da Marcos Cherem volte de Sete Lagoas com os três pontos.
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