Blog NAÇA É RAÇA!
Duas partidas, dois empates, duas situações diferentes. Ontem o Nacional de Uberaba foi à Sete Lagoas enfrentar o clube empresa Minas Gerais e saiu de lá com mais um empate. Segundo jogo, segundo 1 a 1 no placar.
No dicionário Houaiss empate significa “terminar sem ganhar nem perder”. No dicionário, porque no futebol não é bem assim. Apesar de o empate ser um resultado igual para ambos os times, com a mesma distribuição de pontos, um para cada time. Seus gostos podem ser muito diferentes, os sentimentos despertados em cada torcida também. Normalmente quem sai na frente e permite a reação do time adversário fica com aquele gosto de derrota na boca. Já o time que sai perdendo e consegue se recuperar em campo e igualar o placar termina a partida com um certo gosto de vitória.
Dois jogos, dois empates, duas sensações completamente diferentes para o Naça. O primeiro em casa contra o Valério, o time saiu na frente, jogou melhor e permitiu o empate. Ficou aquele gosto amargo da derrota.
Em Sete Lagoas a situação foi diferente, o time do Minas marcou aos 20 minutos com Marinho saindo na frente do marcador. Aos 39 um lance capital, Jouberth sofreu falta dentro da área, falta dentro da área é penalti, mas o juiz não marcou nada. Como diria Nelson Rodrigues, coisa que somente o Sobrenatural de Almeida pode explicar. No segundo tempo o Naça partiu para cima e na base da raça empatou a partida. Aos 41 Guma igualou o placar e deu números finais à partida. 1 a 1. Esse foi com gosto de vitória, ainda mais sendo no finalzinho da partida, quando o outro time já contava com os três pontos.
Agora que sentimos os dois diferentes gostos do empate, está na hora de sentirmos o melhor de todos os gostos, o da vitória. Que possamos degustá-lo no próximo jogo diante do Guaxupé, dia 21 de outubro, no próximo domingo.
Dá-lha Naça, o Naça é Raça!!! Vamos buscar três pontos no Sul de Minas.
No dicionário Houaiss empate significa “terminar sem ganhar nem perder”. No dicionário, porque no futebol não é bem assim. Apesar de o empate ser um resultado igual para ambos os times, com a mesma distribuição de pontos, um para cada time. Seus gostos podem ser muito diferentes, os sentimentos despertados em cada torcida também. Normalmente quem sai na frente e permite a reação do time adversário fica com aquele gosto de derrota na boca. Já o time que sai perdendo e consegue se recuperar em campo e igualar o placar termina a partida com um certo gosto de vitória.
Dois jogos, dois empates, duas sensações completamente diferentes para o Naça. O primeiro em casa contra o Valério, o time saiu na frente, jogou melhor e permitiu o empate. Ficou aquele gosto amargo da derrota.
Em Sete Lagoas a situação foi diferente, o time do Minas marcou aos 20 minutos com Marinho saindo na frente do marcador. Aos 39 um lance capital, Jouberth sofreu falta dentro da área, falta dentro da área é penalti, mas o juiz não marcou nada. Como diria Nelson Rodrigues, coisa que somente o Sobrenatural de Almeida pode explicar. No segundo tempo o Naça partiu para cima e na base da raça empatou a partida. Aos 41 Guma igualou o placar e deu números finais à partida. 1 a 1. Esse foi com gosto de vitória, ainda mais sendo no finalzinho da partida, quando o outro time já contava com os três pontos.
Agora que sentimos os dois diferentes gostos do empate, está na hora de sentirmos o melhor de todos os gostos, o da vitória. Que possamos degustá-lo no próximo jogo diante do Guaxupé, dia 21 de outubro, no próximo domingo.
Dá-lha Naça, o Naça é Raça!!! Vamos buscar três pontos no Sul de Minas.
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